Annie W Parte 1
Annie W

Trilogia Annie W — O Início Parte I

O início de tudo. Hoje eu vou falar sobre a trilogia Annie W que eu escrevi!

Sim, meus três primeiros livros.

Você já leu o primeiro livro da série? Não? Então clique aqui e comece a ler agora!

Bom, antes de começar vou contar como surgiu Annie W em minha vida.

Em uma viagem à Uberlândia MG,  passeando pelo supermercado Bretas, me deparei com aquela capa simples, sem graça, mas muito comentada na época. O que poderia estar por trás de uma gravata cinza, com um fundo escuro? Bem, eu não estava procurando, mas quando vi essa imagem masculina, escondida entre outros livros, eu senti na hora que deveria comprá-lo. Talvez pela popularidade do livro, talvez pela capa mais ou menos sexy, ou talvez apenas pela curiosidade feminina. Eu não sei, mas sabia que deveria lê-lo.

Então? Você deve estar achando que eu comprei. Mas não. Eu voltei para casa do meu pai de mãos vazias. Mas ainda com a ideia de comprá-lo.

Após um ou dois dias (já estava até fria em relação a comprar ou não o livro), eis a surpresa que recebi do meu marido. Ele o comprou para mim. Sim, aquele livro da capa sem graça, mas que de alguma forma me fazia sentir ligada a ele. Talvez eu estivesse absolutamente atraída por aquela gravata cinza. “Sexymente” cinza.

Decidi esperar voltar da viagem para começar a lê-lo. Gosto de estar no calor e aconchego do meu lar. Na minha cama, ou no sofá da sala, silenciosamente sozinha para ler.

Voltei de viagem.

O livro foi diretamente para a estante, fazer companhia para alguns outros da mesma classe. Os livros ainda não abertos. Pois é… Eu ainda tinha dois ou três livros fechados com aquele plastiquinho que vem em volta. Não! Eu não sou uma compradora compulsiva de livros! Longe de mim! Mas eu comprava pela capa. Eu pensava: “Uau! Esse deve ser bom. Olha só essa capa!” Vou levar! E levava. Diretamente para a estante da casa. Aquela parte pequena que chamo de biblioteca do lar. Rs.

Vamos pular um pouco para frente?

Um ano.

Cerca de 11 ou 12 meses depois, após meu marido me incentivar a leitura — naquela época eu estava naquele momento que hoje chamamos de bad — para ocupar minha mente e me distrair com algo novo. (As séries não estavam ajudando). Peguei o livro na estante. Após tirar um pouco da poeira que havia acumulado sobre ele, rasguei aquele plastiquinho e me debrucei sobre a cama. Comecei a ler.

Me  apaixonei! Sério! Foi amor à primeira vista. Eu me senti a Anastasia Steele! Eu pensei: “OMG! Enfim, uma história de amor e paixão como eu sempre sonhara!” Como vocês já devem saber, eu sou uma mulher romântica. Sim, eu amo sonhar acordada. Sonhar, imaginar, idealizar. Por favor, espero que não exista outras como eu. Ser sonhadora demais, excessivamente não é legal. Falou em sonhar, falou em Danielle. Sou expert nisso.

Bem, vamos deixar essa parte de romantismo pra lá, e vamos voltar ao Cinquenta Tons de Cinza. Onde tudo começou.

Após levar cerca de uma semana para terminar de ler o livro — sem contar as partes que eu lia e relia — encomendei os outros dois pela Internet. Quase morri ao ter que esperar três dias para que os meus outros dois tesouros chegassem em casa. Que por fim, após quatro dias chegaram. Já estava mais da metade do livro (eu tive que ler de novo para poder minimizar a agonia de ter que esperar).

Li os outros dois. Cinquenta Tons mais Escuros e Cinquenta Tons de Liberdade. Quase sofri uma ataque depois. Corri na Internet e pesquisei se haveria outros, ou a versão em que Christian Grey narrava a história. Não, não havia nada. Mas o filme estava sendo gravado e a data de estréia já estava marcada. Pensa na minha felicidade! Mas essa data importante para mim, levaria alguns longos meses. O que eu poderia fazer para não morrer antes que esse dia chegasse? Você já deve ter imaginado que eu li a trilogia mais duas ou três vezes, não é mesmo? Yes! Mas a agonia não passava. Sei lá, eu já conhecia a história de ponta a ponta, e aquela emoção, aquela adrenalina que corria em minhas veias já não era mais a mesma. O efeito “minha nossa, que demais!” já não fazia mais sentindo. (Usei a palavra demais para descrever o que os meus olhos sentiam ao ler os livros).

Uau! 818 palavras! Esse post vai ser enorme! Talvez fosse melhor dividi-lo em duas partes. Ou quem sabe em três.

Tudo bem? Então até a próxima!

 

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