Benjamin Button Visto no Céu
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- Escrito por Danielle C Bauer
Na terça-feira da semana passada, enquanto meu marido e eu tomávamos café juntos assistindo o pôr do Sol, um curioso episódio memorável ocorreu diante dos nossos olhos. Um rosto de uma mulher em formato de nuvens veio rejuvenescendo até se tornar um recém-nascido. Curioso, não?
Bem, todo mundo já deve ter ouvido falar no famoso filme de David Fincher: “O Curioso Caso de Benjamin Button”. Onde Brad Pitt estrela a vida de um homem que nasceu com aparência de velho, e que na medida em que o tempo ia passando, sua aparência ia se rejuvenescendo. Sim, ao invés de rugas ao envelhecer, pele nova ao rejuvenescer. Efeito contrário do que todos nós (pelo menos a maioria) vivenciamos em nossas vidas.
A Era do Descartável — Vivendo a Obsolescência Programada
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- Escrito por Danielle C Bauer
Em um mundo onde o consumismo é a base para o funcionamento da economia mundial, que segue a velha receita da obsolescência programada, não ser refém de produtos de baixa validade é quase impossível.
Em todos os lugares vemos propagandas de produtos caros, que até parecem que saíram da fábrica já com data marcada para dar defeito. Um exemplo fascinante disso é um dos produtos mais populares do mercado, os smartphones. Por trás daquela tecnologia funcional e elegante está uma das mais inteligentes formas de obsolescência programada já arquitetadas pela indústria.
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A Importância da Dúvida
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- Escrito por Danielle C Bauer
A dúvida é fundamental na vida de qualquer pessoa. Ela não é errada. Ela não limita. Ela abre portas, ela abre caminhos. A dúvida é essencial para se aprender algo novo. Construir ou melhorar algo velho.
Aristóteles dizia que o princípio da sabedoria era a dúvida. Mas questionar, analisar requer mais do perguntar ou refletir sobre determinado assunto. O conhecimento é a melhor plataforma para expandir e psicanalisar uma nova ideia. É o meio mais eficaz de se obter a plenitude de algo, que partiu da dubiedade de determinado assunto.
Terra Plana ou Redonda? O Mistério do Planeta
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- Escrito por Danielle C Bauer
Em torno de 285 anos A.C o mundo teve uma das suas maiores e mais polêmicas descobertas já vista na história da humanidade. O responsável pela extraordinária declaração que mudou a visão de seus povos — grandes cientistas, renomados filósofos, foi Eratóstenes.
Eratóstenes chocou o mundo ao declarar que o planeta terra era redondo e não plano como todos acreditavam.
Ao provocar uma revolução entre os grandes pensadores e cientistas, sua declaração permaneceu viva e intacta até os dias de hoje. Mas ao dar início a uma evolução para outros cientistas de época, Eratóstenes pode ter estado errado a vida toda. Mas será? Será que a crença de que o nosso planeta Terra era um planeta redondo, estava correta desde o início? Será mesmo que o mundo onde vivemos não é aquilo que nós vemos ou enxergamos? Poderia todo o Universo — Céu, Lua, Sol, Estrelas, ser uma ilusão posta apenas para nos programar e nos fazer acreditar que a vida está só aqui mesmo?
O Último Adeus de Steve Jobs
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- Escrito por Danielle C Bauer
Ver alguém que mudou a história do mundo ir embora sem dizer adeus, foi uma das maiores fatalidades que poderia ter acontecido nessa vida. Um homem como Steve Jobs, jamais deveria ter sido alvo de uma anomalia cancerosa. Ele estava fazendo algo pelo o mundo. Ele estava contribuindo para o mundo.
A continuidade da sua vida nessa terra, causaria enormes mudanças para a humanidade. Mudanças que jamais poderíamos imaginar serem possíveis, se não fosse através de uma mente brilhante como a do Jobs.
Jobs não era apenas um homem com uma mente brilhante. Era um homem com uma mente brilhante que se diferenciava dos outros, pela a capacidade de poder enxergar o que a grande maioria não enxergava. Sua excentricidade mudou a vida de milhões de pessoas em todo o mundo. A tecnologia que sua mente criava não vinha desse mundo. Steve era amparado por conhecimento existencial que não vinha desse mundo. Mas que somente ele podia ter acesso a essas informações.
Músicas Que Inspiraram Annie W
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- Escrito por Danielle C Bauer
Bon Jovi, Dido, Alicia Keys, One Direction, Marvin Gaye, e Serge Gainsbourg são alguns dos cantores que inspiraram a vida de Annie W.
Desde músicas lentas, românticas, até músicas sensuais, dançantes e altamente apaixonantes. Annie W tinha uma particularidade sui generis à músicas que pudessem expressar o que ela estava vivendo.
Todos os momentos que ela passara com Jordan, todos os momentos que ela passara com Andrew, Annie tinha um dom de fazer ligações que fossem capazes de descrever o que ela realmente estava sentindo, quando estava na companhia deles. E a cada canção descrita, uma história estava sendo vivida. Uma história estava sendo criada.
Café Sob o Céu
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- Escrito por Danielle C Bauer
Tomar um saboroso cafezinho de manhã já é uma delícia, imagina tomar um delicioso cafezinho sob um céu azul? Sim, recarregar as energias sob um assombroso e fascinante céu azul da manhã.
A maioria de nós com tantos afazeres diários, mal temos tempo pra tomar café com tranquilidade. Muitos ainda, além de tomar café rápido, tomam no caminho do trabalho, senão, só no trabalho.
Mas se a vida é feita para ser vivida, por que será que só vivemos para pagar as contas? Um mundo inteiro ao nosso lado, e só conseguimos enxergar o que a nossa necessidade exige?
E como fica o que nos traz paz? O que torna o nosso bem-estar, em bem-estar-bem?
A razão de tudo isso está à nossa volta, mas não a vemos.
Trilogia Annie W — O Início Parte III
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- Escrito por Danielle C Bauer
Bem, ao dar continuidade à minha escrita — no início não foi fácil pois tive muitos problemas para descrever os personagens e os lugares. Principalmente os lugares. Mas em fim, após muita luta, força de vontade e pesquisas, aos poucos fui descobrindo como descrever as coisas. Houve dias que eu tive problemas também na formatação do texto. Sem contar nos dias e horários da semana no livro que eu me perdia. Na época eu não sabia que era bom anotar os dias que se passavam na história. Por várias vezes meu marido me ajudou nisso. Parece ser uma coisa tola, mas não é. Era muito difícil. Não podia ficar um erro, ou isso confundiria os leitores no futuro. Fica a dica para você inciante: Anote os dias que se passarem na sua história. Coloque data (se tiver), dia da semana e horário. Por exemplo: “Em uma quarta-feira, David decidiu que deveria ir falar com ela.” Após alguns dias. “Era domingo de manhã quando David passeando pelo o bosque, encontrou Mila nos braços de outro.” Anote os dias que aconteceram e fique atento aos dias que se passarem.
Trilogia Annie W — O Início Parte II
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- Escrito por Danielle C Bauer
Vamos continuar?
Então, após minha diversão toda acabar — sem mais entusiasmo pós-leitura, decidi procurar livros que pudessem produzir o mesmo efeito. Afinal, eu estava totalmente viciada em romances como os da trilogia Cinquenta Tons.
Encontrei alguns, mas nada fazia “aquela” ligação. Eu não me sentia atraída por nenhum. Mas decidi arriscar em comprar o Toda Sua, da Sylvia Day. Você consegue imaginar o que aconteceu depois? Lembra do plastiquinho? Pois é…
Após desiludida guardar o Toda Sua na biblioteca do lar, desisti de qualquer leitura de romance. Para mim só existia o Grey e a Anastasia. E como Romeu e Julieta, nenhum romance poderia superá-lo. Eu não conheço o Toda Sua, pois até hoje não o li. Mas ouvi dizer que é um ótimo livro.
Então, continuando… Após alguns dias vivendo na bad, desiludida com qualquer tipo de livro, e ansiosíssima com a estreia dos Cinquenta Tons nos cinemas, na fazenda em uma tarde de sábado em família, alguém da luz me trouxe uma luz.
Trilogia Annie W — O Início Parte I
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- Escrito por Danielle C Bauer
O início de tudo. Hoje eu vou falar sobre a trilogia Annie W que eu escrevi!
Sim, meus três primeiros livros.
Você já leu o primeiro livro da série? Não? Então clique aqui e comece a ler agora!
Bom, antes de começar vou contar como surgiu Annie W em minha vida.
Em uma viagem à Uberlândia MG, passeando pelo supermercado Bretas, me deparei com aquela capa simples, sem graça, mas muito comentada na época. O que poderia estar por trás de uma gravata cinza, com um fundo escuro? Bem, eu não estava procurando, mas quando vi essa imagem masculina, escondida entre outros livros, eu senti na hora que deveria comprá-lo. Talvez pela popularidade do livro, talvez pela capa mais ou menos sexy, ou talvez apenas pela curiosidade feminina. Eu não sei, mas sabia que deveria lê-lo.